A visita iniciou no Centro de Preservação de Mamíferos e Quelônios da Amazônia (CPQA), formos recebidos pelo Biologo André, que fez uma explanação do que é e como funciona o Centro. O CPQA é um dos projetos de compensação ambiental, da manutenção do Centro de Preservação de Mamíferos e Quelônios da Amazônia (CPQA) que devolve à natureza cerca de 20 mil quelônios por ano e possui ainda o programa voltado para a preservação do peixe-boi, dentre outros programas Vila Residencial de Balbina, um local agradável onde a empresa mantém um hospital com capacidade para atendimento de 24 horas às pessoas que moram na vila e nas comunidades mais próximas.
PARADA PARA O ALMOÇO!!
Em um mini auditório assistimos a uma explicação mais detalhada sobre o peixe-boi, suas espécies, origem e a maneira com que é feita a pesca predatória deste animal, vimos os instrumentos utilizados para a captura dos mamíferos.
Visitamos o museu de Balbina, onde podemos observar diversos animais da região empalhados. Posteriormente seguimos para o Restaurante onde foi servido o Almoço, após o almoço seguimos para hidrelétrica para conhecer a infra-estrutura da mesma.
O CPQA é um dos projetos de compensação ambiental, da manutenção do Centro de Preservação de Mamíferos e Quelônios da Amazônia (CPQA) que devolve à natureza cerca de 20 mil quelônios por ano e possui ainda o programa voltado para a preservação do peixe-boi, dentre outros programas Vila Residencial de Balbina, um local agradável onde a empresa mantém um hospital com capacidade para atendimento de 24 horas às pessoas que moram na vila e nas comunidades mais próximas.
Ao chegar à usina seguimos para o auditório onde recebemos uma palestra esclarecendo sobre todo o processo e funcionalidade da hidrelétrica, a produção de energia elétrica desde a fonte (água) até o momento em que ela chega até a casa dos usuários, inclusive com algumas ilustrações interagindo com os alunos presentes, o Palestrante, Sr. Jurapé, domina muito bem o assunto e conseguiu passar as informações de uma forma dinâmica
Após a palestra é realizada a visita monitorada ao longo da usina, ocasião em que os visitantes recebem orientações e são obrigados a usarem equipamentos de segurança como, por exemplo, capacetes.
Conhecemos os principais equipamentos da usina como o gerador elétrico, o eixo principal, os transformadores elevadores, centro de comando/controle e o lago Uatumã.
A UHE Balbina foi construída no início da década de 1990 e tem capacidade de geração de 250 MW, o que corresponde a 25% do fornecimento de energia elétrica de Manaus, além de atender ao município de Presidente Figueiredo.
Achei os discursos um pouco contraditório, pois no CPQA o Biólogo, comenta que os projetos de compensação ambiental, mas falta verba para investir na expansão do projeto, como reprodução dos peixes-bois, ele falou a empresa está analisando o investimento, então perguntei qual empresa, ele respondeu _Amazonas Energia, então eu cheguei à conclusão que os projetos são apenas fachadas para mostrar que a empresa está preocupada como a responsabilidade social, quando na verdade os projetos de compensação não compensam o desastre ambiental causado pela construção da usina, sabemos que por causa da represa, aldeias foram inundadas, muitos animais aquáticos foram mortos a população foi prejudicada, por isso os projetos sociais com a finalidade de desviar as atenções dos pontos negativos. No geral a visita foi muito proveitosa!!
Após a visita técnica foi possível compreender o porquê da Hidrelétrica de Balbina é tão citada como exemplo de impacto ambiental e também é tida como exemplo de desenvolvimento regional.
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Dona Rejane
Valeu!!
By : Rejane Tenório