terça-feira, outubro 18, 2011

Começa Semana Nacional de Ciência e Tecnologia no Inpa

 A semana acontece desde 2004 em todo Brasil, e esse ano vem abordando a temática “Mudanças climáticas, desastres naturais e prevenção de risco”, com o objetivo de mobilizar e discutir com a população, em especial jovens e crianças, os diversos aspectos e as evidências científicas sobre o impacto das atividades humanas no clima do planeta, além de soluções preventivas mais adequadas a serem apontadas em escalas locais e global.
A semana se estende até o próximo domingo (23) e conta com uma programação extensa de atividades. Além da participação do Instituto por meio do Laboratório de Psicologia e Educação Ambiental (Lapsea), em Brasília. Haverá também palestras em outras Instituições de Ensino, como: ESBAM, UNINORTE, Uninilton Lins e Centro de Mídias da SEDUC, entre os dias 18 e 21.

Inpa e WSPA promoverão campanha mundial contra matança de botos na Amazônia | Amazônia | Acritica.com - Manaus - Amazonas#.Tpy5SuA5O3k.twitter

Inpa e WSPA promoverão campanha mundial contra matança de botos na Amazônia Amazônia Acritica.com - Manaus - Amazonas#.Tpy5SuA5O3k.twitter

Uma das maiores entidades de defesa dos animais do planeta, a SPWA (sigla em inglês de Sociedade Mundial de Proteção), articula em Manaus uma campanha nacional e mundial para acabar com matança do boto-vermelho e do boto-cinza, também conhecido como boto tucuxi.

Segundo dados do projeto Boto, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), a população de golfinho amazônico, sobretudo o vermelho, vem reduzindo drasticamente em algumas calhas da bacia amazônica.
Junto com pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), a WSPA quer chamar a atenção da sociedade para a conexão entre o abate do boto e a pesca da piracatinga, peixe que no mercado consumidor é rebatizado de douradinha.
A piracatinga é um peixe pouco apreciado na região, mas cuja exportação vem aumentando nos últimos anos. Entre os ribeirinhos, ele também é conhecido como urubu d´água e tem o hábito de comer carniça.
Outra medida para interromper o abate do boto é a necessidade de se regulamentar a pesca da piracatinga, que não é proibida pelos órgãos ambientais, mas a maneira como a espécie é capturada é considerada ilegal – a carne do boto serve como isca na pescaria.
Crueldade
O plano de ação começará a ser definido em reunião que acontece nesta terça-feira (18), no Inpa, com órgãos ambientais e de fiscalização. Foram convidados Ibama, ICMBio, Ipaam, entre outros.
A gerente de desenvolvimento da WSPA no Brasil, Elizabeth Mac Gregor, disse o plano de ação vai compreender vários elementos. Uma delas é a campanha de conscientização e de informação junto ao público que não sabe que os botos estão sendo mortos porque servem de isca para peixes.
“Muita gente não sabe que está comendo um peixe que foi capturado com a morte do boto”, disse Elizabeth ao portal acritica.com.
A gerente da SWPA afirmou ainda que há duas vertentes que preocupam a entidade: a conservação da espécie e o sofrimento a que ela é submetida.
“É preciso evitar a matança não apenas pela enorme crueldade que é praticada contra o animal, mas porque todos os cetáceos são reflexo da saúde ambiental da área. Temos, então, preocupação com a conservação da espécie, mas também com o sofrimento dela”, disse Elizabeth.
Elizabeth destacou a necessidade dos órgãos ambientais se engajarem na campanha e na implementação de maior rigor na fiscalização das ações dos pescadores.
“A gente quer tomar medidas concretas. Sair da reunião com compromisso das instituições”, afirmou.
Conforme Elizabeth, no início de outubro, durante uma reunião em Londres da SWPA, especialistas alertaram para os riscos que várias espécies de cetáceos estão son risco de extinção em vários ecossistemas do planeta.
“Na China, um tipo de golfinho foi extinto porque não foram medidas concretas de forma rápida”, destacou
Regulamentação
Vera Silva, bióloga e coordenadora do Projeto Boto, do Inpa, defende a urgente necessidade de se elaborar metas para interromper a exploração dos botos como isca.
Ela também alerta para a aplicação de uma vigilância mais constante e permanente nas calhas da bacia amazônica, e não apenas ações pontuais e ocasionais.
Outra medida prevista é uma petição nacional para arrecadar assinaturas para que o Ministério da Pesca tome providências no processo de captura da piracatinga (espécie que é conhecida como urubu d´água). “Queremos uma regulamentação na pesca da piracatinga”, disse.
Um levantamento realizado por uma metodologia específica levantou que a densidade populacional do boto-vermelho vem caindo em torno de 10% ao ano.
O mais ameaçado é o boto vermelho, devido à seu comportamento dócil e curioso.
“O tucuxi é mais difícil de pegar. Ele é usado mais quando é morto acidentalmente na rede. O vermelho, por ser mais curioso, fica à margem e costuma se aproximar das canoas”, explica Vera, que participou da reunião realizada em Londres este mês, promovida pela WSPA.

sexta-feira, outubro 07, 2011

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